Estamos Larissa, Noventa, Kael e Caio hoje para descrever a nossa pesquisa para vocês visitantes:
A ideia inicial foi fazer um nanorobô que destruisse as placas de ateroma por meio de um laser a frio.
Pesquisamos mais a ideia do laser e descobrimos que a maquina que produz o laser utiliza substâncias que não sao encontradas no sangue e que seria dificil de um nanorobô levá-la até as placas, então eliminamos essa ideia.
O nanorobô entrará no organismo por meio de uma injeção de menos de meio milimetro de espessura.
O nanorobô funcionará por meio de uma nanobateria de litio que tem alta duração e já é existente.
Ele não será eliminado do organismo porque ele será marcado como aminoácido.
Agora, temos uma proposta em que ele destruiria a placa com uma serra minúscula, e então, uma manguiera a vacuo suga a placa para dentro do robô. Mas por enquanto, o ateroscleroma poderia ser tratado com a angioplastia, em que você enfia um stent dentro da veia/artéria, e ele inflaria um tipo de balão minúsculo, que abriria a placa de gordura. Outro jeito ainda seria tratar com streptoquinase. O que é isso? Simples: uma enzima produzida pela bactéria streptococcus destruiria o coágulo que acabou de terminar de tampar o buraquinho restante do ateroma. Isso serviria mais para diminuição da dor, já que não destrói o ateroma, mas já é um avanço.
Quanto a movimentação do nanorobô, seria utilizado uma estrutura semelhante a uma bacteria, que utilizaria braços para empurrar o sangue e conseguir a movimentação.